FORUM 3- Reflexões sobre Propostas de Didatização de Gênero
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FORUM 3- Reflexões sobre Propostas de Didatização de Gênero
Segundo Guimarães, para se introduzir um gênero de texto na escola, o primeiro passo é considerar os objetivos de sua aprendizagem e, a partir de um modelo didático de gêneros, estabelecer os mecanismos de textualização que devem constituir os objetos de aprendizagem dos alunos. Ela diz que nesse processo devem ser considerados três aspectos: os conhecimentos existentes sobre os gêneros de texto; as capacidades observadas dos aprendizes e os objetivos do ensino. Este modelo é a primeira etapa a ser desenvolvida para trabalho com gêneros em sala de aula.
Partindo deste princípio, entende-se que o ensino/aprendizagem deve-se dar por etapas, respeitando as capacidades do aluno e o seu desenvolvimento cognitivo, ou seja, as dificuldades devem ser sanadas à medida que elas forem aparecendo, mas trabalhadas de forma planejada.
No trabalho apresentado pela autora percebemos que o objetivo principal foi o de inserir os alunos no contexto do “gênero conto de fadas” para que eles conhecessem as principais características do gênero, para só mais tarde passar à produção dos textos, ou seja, quando ela passou para essa etapa os alunos já tinham noção do que iriam produzir e como iriam produzir. Nessa etapa os alunos tinham liberdade para produzir suas histórias sem se preocupar com as microestruturas e o objetivo foi alcançado. Portanto, se os problemas com a língua não interferiu no processo de produção dos alunos eles podem perfeitamente serem tratados no momento oportuno conforme propõe a autora.
Partindo deste princípio, entende-se que o ensino/aprendizagem deve-se dar por etapas, respeitando as capacidades do aluno e o seu desenvolvimento cognitivo, ou seja, as dificuldades devem ser sanadas à medida que elas forem aparecendo, mas trabalhadas de forma planejada.
No trabalho apresentado pela autora percebemos que o objetivo principal foi o de inserir os alunos no contexto do “gênero conto de fadas” para que eles conhecessem as principais características do gênero, para só mais tarde passar à produção dos textos, ou seja, quando ela passou para essa etapa os alunos já tinham noção do que iriam produzir e como iriam produzir. Nessa etapa os alunos tinham liberdade para produzir suas histórias sem se preocupar com as microestruturas e o objetivo foi alcançado. Portanto, se os problemas com a língua não interferiu no processo de produção dos alunos eles podem perfeitamente serem tratados no momento oportuno conforme propõe a autora.
Gelsinha Gomes- Mensagens : 3
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